Ótimo Remédio Caseiro para o Controle Glicêmico

 


Remédio Caseiro para o Controle Glicêmico

A busca por soluções rápidas e milagrosas para o diabetes é uma jornada comum. Quem nunca procurou no Google ou em ferramentas de IA qual seria o "melhor remédio caseiro" para o controle da doença, encontrando promessas de "chás daquilo" e "pozinhos disso"? Contudo, o conhecimento científico aponta para uma verdade mais simples, acessível e comprovadamente eficaz, que foge às soluções mágicas.

O vídeo "O MELHOR REMÉDIO CASEIRO para CONTROLAR a GLICOSE (comprovado!)" propõe uma reflexão profunda sobre o que realmente funciona, baseado em ciência e disponível na sua casa.

O que Significa Controlar o Diabetes?

Antes de buscar o remédio, é crucial entender o controle glicêmico. O médico avalia o paciente com diabetes em dois estados: compensado ou descompensado. O diabetes descompensado é caracterizado pela presença dos quatro sintomas clássicos (os "três polis mais um"):

  1. Poliúria: Muita urina, com grande volume urinário, inclusive acordando a pessoa várias vezes à noite.
  2. Polidipsia: Muita sede, uma sede "interminável e imatável" que ocorre devido à desidratação causada pela poliúria.
  3. Polifagia: Apetite exagerado ou aumentado.
  4. Perda de peso: Apesar do apetite aumentado, o paciente perde peso, o que é um sinal de alerta.

Para uma avaliação mais objetiva, os médicos utilizam números, como a Hemoglobina Glicada (HbA1c), que oferece uma visão panorâmica da glicose média ao longo de meses. O controle glicêmico também é medido diariamente por valores de glicose.

As metas glicêmicas se dividem em dois momentos cruciais, separados pela refeição (prandial):

  • Pré-prandial (ex: jejum, antes do café da manhã): Deveria ficar até 130 (idealmente mais baixo, sem hipoglicemia).
  • Pós-prandial (após as refeições): É considerado muito bom até 140 e aceitável até 180.

A Importância do Pós-Prandial

O ponto cego no controle glicêmico de muitos diabéticos ocorre após as refeições. Os valores pós-prandiais (ou o pico pós-prandial, que é o tamanho da subida da glicose depois que você come) têm um peso significativamente maior na média da glicada do que os valores pré-prandiais.

É fundamental não tirar o olho do pós-prandial, pois estudos demonstram que ele tem maior importância para predizer quem terá mais chance de complicações. Controlar a glicose após comer traz benefícios diretos à saúde vascular:

  • Proteção Vascular: O controle pós-prandial alivia o estresse endotelial (ou estresse oxidativo do endotélio), protegendo os vasos sanguíneos no longo prazo.
  • Proteção Cardíaca: Esse controle protege o coração do paciente melhor do que o controle pré-prandial.
  • Prevenção de Complicações Microvasculares: As complicações em vasos pequenos (como na retina, rins e nervos) são as que mais se beneficiam do controle pós-prandial.

Se o pico pós-prandial está alto (ex: 350 mg/dL duas horas após a refeição), isso indica que algo não está funcionando, seja na alimentação ou na medicação.

O Melhor Remédio Caseiro: Contração Muscular

O verdadeiro "remédio caseiro" que atua diretamente no pico pós-prandial, comprovado pela ciência, é a contração muscular.

Embora o primeiro passo seja sempre o ajuste do cardápio, pois o diabético precisa de uma dieta individualizada, a atividade muscular se apresenta como uma ferramenta poderosa e barata.

Para que a contração muscular seja eficaz, três fatores devem ser considerados:

  1. O tamanho do músculo contraído.
  2. A frequência da contração (quantas vezes).
  3. A intensidade do treino (quão forte).

Existem duas formas principais de aplicar isso imediatamente após as refeições:

  1. Caminhada Pós-Prandial: Uma caminhada de pelo menos 30 a 40 minutos após a refeição. Este é um hábito antigo em certas culturas (como o "passeiozinho" pós-refeição).

  2. Contração da Panturrilha (Batata da Perna): Estudos mostraram que é possível fazer contrações musculares menores e sem sair de casa, como levantar o calcanhar do chão enquanto está sentado (contraindo a panturrilha). Como é um músculo não muito grande e uma contração de baixa intensidade, a chave é a frequência.

Um estudo citado demonstrou que fazer esse exercício por várias horas ao dia (quatro horas, por exemplo, enquanto se trabalha sentado) levou a um resultado impressionante: a subida e descida da glicose após uma "alagada de açúcar" (curva glicêmica) caiu para menos da metade. O apresentador ressalta que esse é um efeito tão grande que nenhum remédio consegue replicar.

Reflexão: A Carga da História e a Preguiça Atual

A eficácia da contração muscular levanta uma reflexão sobre a vida moderna. A busca por "chás amargos" que supostamente combatem o açúcar é uma ideia que remonta a séculos passados e não se sustenta mais diante da medicina atual.

O problema do diabetes em larga escala hoje pode estar ligado diretamente à drástica redução da atividade física. Nossos avós trabalhavam intensamente, sem máquinas, elevadores, carros ou controles remotos, realizando trabalhos pesados de sol a sol. A rotina de trabalho físico extenuante funcionava como um "remédio" contínuo.

Hoje, a resistência em fazer até mesmo uma caminhada leve no quarteirão, muitas vezes motivada apenas pelo medo de complicações da doença, contrasta com a rotina de esforço constante das gerações anteriores. O melhor remédio caseiro exige sair do sofá e vencer a preguiça, sendo consistente (precisa ser "sempre") e complementando com uma dieta adequada.

Para quem busca aprofundar o conhecimento e aprender a aplicar na prática a reversão do diabetes tipo 2 e alcançar resultados melhores com menos medicamentos, a Escola do Diabetes é um programa pago que oferece acompanhamento de um ano (com reuniões quinzenais), abordando diagnóstico, alimentação, medicamentos, estresse, atividade física e sono. O objetivo é recuperar a chance de ter uma velhice mais tranquila e evitar as limitações que a doença maltratada impõe.

Em essência, a ciência moderna nos diz que a cura para o pico de açúcar pós-refeição não está em uma garrafa ou em um pó, mas sim no movimento simples e acessível dos próprios músculos. É um lembrete de que, assim como um carro precisa que suas rodas girem para processar o combustível, nosso corpo precisa de movimento—especialmente após ingerir energia—para processar a glicose de forma eficiente.


Observação: só para esclarecer,  eu, Alex Rudson, não tenho diabetes, mas tenho  pessoas queridas na minha família que sofrem ou já sofreram com essa  doença, por isso eu compartilho dicas nos meus blogs para que todos que sofrem com essa doença possam aproveitar também dessas dicas.

veja também:



--------------------------

Frutas para Diabéticos: Aliadas e Vilãs no Controle Glicêmico


Diabetes e Frutas – Desvendando Mitos e Determinando o Caminho da Reversão Metabólica

O diabetes, reconhecido atualmente como uma epidemia global pela Organização Mundial de Saúde, é uma doença degenerativa e silenciosa que, infelizmente, é a principal causa de cegueira, amputações, doenças cardiovasculares, doença renal crônica e câncer. A chave para combater essa condição reside na mudança alimentar, fator crucial que pode salvar a vida do diabético.

Existe um mito perigoso de que o diabético não pode consumir frutas, como se fossem um "veneno". No entanto, a verdade é que algumas frutas são aliadas poderosas, ajudando a controlar a glicemia e, inclusive, auxiliando na diminuição da vontade de doces, um problema fisiológico comum entre os diabéticos.

O Fator Chave: Resistência à Insulina

É fundamental entender que o diabetes é causado principalmente pela resistência à insulina. A resistência à insulina não é apenas um estágio prévio, mas já é considerada o próprio diabetes. Durante o período de resistência à insulina (que pode durar de 10 a 15 anos), a pessoa já está degenerando, desenvolvendo retinopatia, nefropatia e aterosclerose.

O tratamento do diabetes tipo 2 (que é primariamente causado pela resistência à insulina) requer muito mais do que apenas drogas para controlar a glicose no sangue; exige uma mudança na alimentação.

Classificação Alimentar: Além do Índice Glicêmico

Para selecionar os alimentos corretamente, o diabético deve estar ciente de como eles são classificados.

  1. Índice Glicêmico (IG): Mede a velocidade com que o açúcar sobe no sangue após o consumo de um alimento. Valores abaixo de 55 são considerados IG baixo.
  2. Carga Glicêmica (CG): Considerada ainda mais importante que o IG, pois leva em conta o IG e a quantidade de carboidratos no alimento. Para a reversão da doença, o diabético deve buscar alimentos com CG e IG baixos.
  3. Frutose: Este é um marcador vital e muitas vezes ignorado. A frutose é pior do que a glicose para o diabético e não aumenta o IG nem a CG, pois é processada rapidamente pelo fígado após a absorção. A frutose metabolizada aumenta a resistência à insulina e o nível de triglicerídeos e ácido úrico.

As 10 Aliadas: Ricas em Fibras e Nutrientes

As frutas aliadas são ricas em fibras e antioxidantes, ajudando a estabilizar a glicose (evitando picos glicêmicos inflamatórios) e controlando o apetite, o que é crucial para a adesão à dieta.

Entre as 10 melhores frutas, destacam-se:

PosiçãoFrutaBenefícios e Características ChaveRestrições
10ºPêraRica em fibras solúveis e baixa em frutose; ajuda no controle do colesterol.Nenhuma citada.
MorangoRico em antioxidantes (melhora a sensibilidade à insulina); as fibras atrapalham a absorção da pequena quantidade de frutose.Proibido em geleias ou aquecido, pois perde as fibras e concentra a frutose.
AmeixaRica em antocianinas, que são compostos bioativos anti-inflamatórios.Proibida na versão seca, onde a frutose está concentrada e as fibras foram afetadas.
MaracujáContém pectina, uma fibra que reduz muito a absorção da glicose.Pode ser aquecido para fazer geleias e pode ser consumido como suco concentrado (sem açúcar e diluído).
LimãoPraticamente neutro na glicemia (zero glicose); rico em vitamina C e polifenóis; melhora a absorção do ferro.Nenhuma citada.
AçaíRico em antocianinas, anti-inflamatório, alto teor de fibra e baixo impacto glicêmico. É rico em gordura e saciante.Deve ser consumido puro. Proibido com xarope de guaraná, açúcar, leite em pó ou farinha de tapioca.
GoiabaLow carb, acessível e rica em pectina e vitamina C.Deve ser consumida com cuidado por quem tem intestino preso, pois pode piorar a constipação.
CerejaAlto potencial de reduzir a inflamação e melhorar a sensibilidade à insulina.Deve ser usada fresca; não pode ser aquecida (como geleia).
AbacateIncrível aliado. Rico em gorduras monoinsaturadas (anti-inflamatórias); ajuda na saciedade. Pode ser usado doce ou salgado.Nenhuma citada.
CocoO campeão. Riquíssimo em gorduras boas e anti-inflamatórias, especialmente Triglicerídeo de Cadeia Média (TCM), que fornece energia e ajuda a reduzir a vontade de doces e aumenta a saciedade.Proibido o açúcar de coco, que é tirado da flor, riquíssimo em frutose e pior que o açúcar de mesa.

As 5 Proibidas: Bombas de Frutose e Glicemia

Existem cinco frutas que o diabético deve evitar a todo custo, pois aumentam a frutose no fígado e elevam a resistência à insulina.

  1. 5º Lugar (Menos Pior): Uva: É considerada um "veneno" para o diabético devido à alta densidade de frutose e glicose. O suco é ainda pior, pois concentra a frutose e retira as poucas fibras.
  2. 4º Lugar: Manga Madura: Possui carga glicêmica muito alta. Embora deliciosa, a versão madura contém muita glicose e frutose, atrapalhando o tratamento. A manga verde, no entanto, pode ser utilizada em saladas.
  3. 3º Lugar: Caqui: É extremamente doce, praticamente uma "bolinha de açúcar". Tem muito pouca fibra e é considerado uma bomba glicêmica de glicose e frutose, devendo ser evitado a todo custo.
  4. 2º Lugar: Banana Madura: Uma fruta muito comum no Brasil, mas proibida. Tem uma carga glicêmica muito alta e uma grande quantidade de glicose e frutose. Ela causa um pico glicêmico e detona o tratamento. Apenas as versões verdes (biomassa, chips, farinha) são liberadas, pois são ricas em fibras que ajudam a estabilizar a glicose.
  5. 1º Lugar (A Pior): Melancia: É a pior de todas, sendo quase "água com açúcar". Tem quase nenhuma fibra e provoca um pico glicêmico muito rápido, mesmo em pequenas porções, devendo ser evitada a todo custo.

A Necessidade de um Tratamento Individualizado

Embora esta lista forneça diretrizes claras sobre frutas aliadas e inimigas, o tratamento de reversão do diabetes não se baseia apenas em frutas; ele inclui centenas de alimentos liberados, como legumes, verduras, carnes e derivados de leite.

O fator mais importante para o sucesso é o tipo metabólico individual. Uma dieta única não funciona para todos, e é essencial determinar se o alimento é adequado ao metabolismo específico do paciente. Isso requer um rastreamento metabólico, indo além de apenas tabelas de IG, CG e frutose.

A escolha informada das frutas, priorizando aquelas ricas em gorduras e fibras (como o coco e o abacate) e eliminando os alimentos com alta concentração de frutose e glicose, serve como uma poderosa ferramenta para desinflamar o organismo e iniciar o processo de reversão do diabetes, transformando a alimentação de um obstáculo em uma solução.


Analogia para Reforço:

Podemos encarar a dieta do diabético como a manutenção de um motor de alta performance que está avariado pela resistência à insulina. Se o IG e a CG fossem a qualidade do combustível (quanto mais limpo, melhor), a Frutose seria como um aditivo furtivo que, apesar de não sujar imediatamente o tanque (não eleva o IG/CG), corroi as peças internas (o fígado) e sabota a eficiência do motor (aumentando a resistência à insulina). A escolha correta das frutas, ricas em fibras e gorduras boas, serve como o lubrificante e as peças de reposição que o motor precisa para voltar a rodar suavemente.




Me siga nas redes sociais para não perder atualizações.

Agora preste atenção neste texto que foi criado por Henrique Farina (Facebook)

10 coisas que aprendi com DIABETES:


1. Os níveis de glicose variam naturalmente ao longo do dia

Mesmo pessoas sem diabetes podem chegar a 140 mg/dL após refeições maiores, sem que isso seja considerado anormal.

2. Exercícios podem diminuir ou aumentar a glicemia

• Caminhar geralmente baixa a glicose.

• Exercícios intensos podem aumentar temporariamente, por liberação de adrenalina.

3. O fígado produz glicose mesmo sem você comer

Chama-se gliconeogênese. Por isso a glicemia de jejum pode subir mesmo sem carboidrato — especialmente de madrugada.

4. Gorduras e proteínas também aumentam a glicose

Só que tardiamente:

• Proteínas: 3–4 horas depois

• Gorduras: até 5 horas depois

(Exatamente como está no seu Manual de Contagem da SBD.)

5. Índice glicêmico é diferente de quantidade de carboidrato

Um alimento pode ter IG baixo, mas muita carga glicêmica (como arroz integral). O que importa para a glicemia é IG + quantidade.

6. O estresse pode elevar a glicemia tanto quanto comida

Cortisol e adrenalina fazem o corpo liberar glicose em situações de tensão.

7. Dormir pouco aumenta resistência à insulina

Uma única noite de sono ruim já pode atrapalhar a glicemia no dia seguinte.

8. A metformina vem de uma planta

Derivado da Galega officinalis, usada na Europa desde a Idade Média para tratar sintomas parecidos com diabetes.

9. Pessoas com diabetes têm absorção mais lenta de cafeína

E a cafeína pode causar pequenas variações glicêmicas em algumas pessoas — para cima ou para baixo.

10. Baixar a glicose caminhando funciona mesmo — e rápido

Estudos mostram que 10 a 15 minutos após as refeições podem reduzir a glicemia tão bem quanto alguns medicamentos leves.

(Exatamente o que eu já experimentei: queda de 175 → 135 com apenas 15 minutos caminhando dentro de casa).


-------------------

É claro que fui checar essas informações com ajuda da inteligência artificial... obtive a seguinte resposta:


Com base no conhecimento médico e científico atual, todas as 10 afirmações são verdadeiras ou amplamente aceitas. Vamos detalhar cada uma:

✅ Todas são cientificamente embasadas

1.  Verdadeira. A glicemia pós-prandial (após refeição) em indivíduos sem diabetes geralmente não excede 140 mg/dL, mas pode se aproximar desse valor após refeições muito grandes ou ricas em carboidratos.

2.  Verdadeira. O exercício aeróbico moderado (como caminhada) geralmente reduz a glicemia, enquanto exercícios de alta intensidade podem elevar a glicose temporariamente devido à liberação de hormônios contrarregulatórios (adrenalina, glucagon, cortisol).

3.  Verdadeira. A gliconeogênese é a produção de glicose pelo fígado a partir de substratos não-carboidratos (como aminoácidos e glicerol). É fundamental para manter a glicemia em jejum e é um dos mecanismos do "fenômeno do alvorecer" (dawn phenomenon).

4.  Verdadeira. Proteínas podem ser convertidas em glicose via gliconeogênese, e gorduras em excesso podem induzir resistência à insulina e liberação de glicose hepática. Esse efeito tardio é um conceito importante no controle do diabetes.

5.  Verdadeira. O Índice Glicêmico (IG) mede a velocidade de absorção. A Carga Glicêmica (CG = IG x quantidade de carboidrato por porção / 100) é um indicador mais prático do impacto real na glicemia. Alimentos com IG baixo, mas consumidos em grande quantidade, podem ter uma CG alta.

6.  Verdadeira. O estresse físico e emocional aumenta a secreção de cortisol e adrenalina, que estimulam a liberação hepática de glicose e reduzem a sensibilidade à insulina, podendo elevar significativamente a glicemia.

7.  Verdadeira. A privação de sono é um fator de risco bem estabelecido para piora da resistência à insulina e do controle glicêmico, mesmo em pessoas sem diabetes. Afeta a regulação hormonal (cortisol, grelina, leptina).

8.  Verdadeira. A Metformina é um derivado sintético da galegina, substância encontrada na planta Galega officinalis (erva-das-cabras), usada historicamente na fitoterapia europeia para poliúria (sintoma do diabetes).

9.  Parcialmente Verdadeira/Específica. A afirmação de "absorção mais lenta" é menos comum. O que a ciência mostra bem é que a cafeína pode causar resistência à insulina aguda em algumas pessoas, levando a picos glicêmicos, especialmente em quem com diabetes tipo 2. O efeito é variável de pessoa para pessoa.

10. Verdadeira. A atividade física leve a moderada após as refeições (como uma caminhada de 10-15 minutos) aumenta a captação de glicose pelos músculos de forma independente da insulina, sendo uma estratégia eficaz para atenuar o pós-prandial.

Resumo

Este é um resumo excelente e cientificamente preciso das nuances do controle glicêmico. Ele vai além do básico "carboidrato sobe açúcar" e aborda fatores fundamentais como exercício, sono, estresse e a fisiologia hepática, que são essenciais para o manejo efetivo do diabetes.

A única observação é sobre a afirmação 9, onde o mecanismo principal não é tanto a "absorção mais lenta" da cafeína, mas sim seus efeitos fisiológicos (bloqueio de receptores de adenosina, liberação de catecolaminas) que levam à variação glicêmica. O conceito central da afirmação, no entanto, está correto.


Forte abraço,

Alex Rudson

Tags